segunda-feira, dezembro 28, 2009

A alegria de ser desprezível


“Portanto, irmãos, vocês que receberam o chamado de Deus, vejam bem quem são vocês: entre vocês não há muitos intelectuais, nem muitos poderosos, nem muitos de alta sociedade. Mas, Deus escolheu o que é loucura no mundo, para confundir os sábios; e Deus escolheu o que é fraqueza no mundo, para confundir o que é forte. E aquilo que o mundo despreza, acha vil e diz que não tem valor, isso Deus escolheu para destruir o que o mundo pensa que é importante. Desse modo, nenhuma criatura pode se orgulhar na presença de Deus”.
I Coríntios 1:26 - 29


Isaías 53 fala de um Messias desprezado, indigno e sofredor, do qual os homens não faziam caso. Realmente, Jesus se vestiu para ser o retrato da humilhação entre os homens. Alguém tão glorioso, tão supremo, tão santo, tão lindo, tão originalmente humano, se despiu da formosura que lhe era cabida a fim de ser capaz de se identificar com as pessoas da Terra.


Está escrito que devemos ter em cada um de nós o mesmo sentimento que houve na vida do Senhor, o qual sendo Deus, não se deixou envaidecer por isso, mas antes, esvaziou-se dessa condição colocando-se em forma de homem, humilhando-se até a terrível morte que sofreu (Filipenses 2:5-8).


A vida do Espírito Santo dentro do ser humano o promove. Ter dentro de si a revelação da divindade, compreendendo que é sua morada dentre os homens é um status que pode confundir nossas mentes decaídas, sobretudo, a de neófitos.


Todavia, foi o profeta Jeremias quem decretou uma verdade sobre a qual devemos atentar sempre: “enganoso é o coração do homem, e desesperadamente corrupto...” (Jer. 17:9). Noutra versão do mesmo texto, diz que o coração do homem é incorrigível. Nossa tendência em usurpar da majestosa Glória que tem sido compartilhada por Deus graciosamente com a Igreja é uma grave e incorrigível enfermidade perante a qual devemos aprender a nos posicionar utilizando a vacina correta, que é a humilhação.


As virtudes do Reino de Deus que nos são disponibilizadas são alcançadas com chaves específicas. Instrumentos como a fé, a disciplina, a oração e a obediência abrem portas espirituais que nos permitem utilizar de poderes sobrenaturais, mas a manutenção disso deve ser acompanhada sempre da bênção da humildade.


Nunca perca uma oportunidade de ser humilhado! Ela está te ajudando a manter vivo dentro de você o dom precioso que o Senhor lhe confiou, pois para muitos, o dom tem sido tanto a razão de sua glória pessoal, quanto o caminho de sua queda. Prostrar-se diante do Senhor todos irão um dia, cabe a nós decidir se nossa humilhação será proporcionada no início ou no fim da carreira.


Quanto mais cedo entendermos este princípio, que afirma a escolha de Deus pelas coisas desprezíveis deste mundo, mais rapidamente nos tornaremos instrumentos úteis em suas mãos, não nos deixando levar pela perda de tempo com coisas fúteis e sem valor, as quais, são frequentemente valorizadas pela humanidade como importantíssimas.


Enquanto me sinto frustrado pela descoberta de que sou somente uma coisa desprezível deste mundo, minha mente me induz a lembrar da queixada de burro fresca nas mãos de Sansão. É nela que consigo ter a melhor definição de quem sou neste mundo: um pedaço de um corpo animal, em decomposição e fétido, todavia, uma arma nas mãos de um Deus poderoso, com a qual Ele tem derrubado milhares de seus inimigos em minha geração.


É por isso que importa que Ele siga crescendo e que eu continue diminuindo.


Deus, quero sumir!!


rafa


-----
Vi no blog Amigo do Noivo

segunda-feira, dezembro 21, 2009

O amor do Pai esbanjador - Parte 2



Não podemos perder a capacidade de nos impressionar com imensurável demonstração de amor por nossas vidas. Paulo aos Romanos nos diz que Deus prova isso pelo fato de ter Cristo morrido em nosso lugar, sendo nós ainda pecadores (Rm 5.8). Ora, se ele “não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?” (Rm 8.32).

Descrentes e desconfiados, muitas vezes, disso, acabamos acreditando que o amor de Deus é medido, contado, justo. Não! Ele é injusto! E por um motivo apenas: nossos pecados não valiam tudo o que Cristo pagou. Ele não efetuou o pagamento contado, como se seu sacrifício equivalesse exatamente às ofensas que motivaram sua entrega. É difícil estabelecer cifras, mas vou tentar ilustrar o que Cristo fez na cruz. Nossos pecados, todos eles, os passados e futuros, até a consumação dos séculos, por piores que fossem, talvez montassem a 100.000 reais. Mas ele, para mostrar, como diz Efésios, “nos séculos vindouros, a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco” (Ef 2.7), ofereceu como quitação o valor de 100 bilhões de euros. O inferno estremeceu diante de tamanha beneficência, de incrível exagero, de desmedido desperdício.

Sim, ele veio até nós. Não poderíamos encontrá-lo, mergulhados como estávamos em trevas. E veio trazendo “tão grande salvação” (Hb 2.3), não algo frágil, tal qual um vaso de porcelana que manuseamos com mil cuidados para evitar que se transforme em cacos à primeira colisão com a quina de um móvel qualquer. Estamos muito mais seguros nesta salvação, depois de termos sido eleitos pela vontade de Deus, do que comumente imaginamos.

Por que, então, ainda nos comportamos como se fôssemos ser destituídos dela a cada esquina, a cada pecado, como se ali Deus nos aguardasse para nos atirar no rosto o quanto somos desprezíveis e que há muito ele sabia que não nos manteríamos salvos por muito tempo?

Considerar a salvação assim é diminuí-la, amesquinhá-la, darlhe categorias humanas, compará-la aos bons projetos e boas ideias que de vez em quando nos surgem no nosso cotidiano. A salvação repousa na escolha soberana do grande e eterno amor de Deus. Um amor estável, imarcescível. Ele nos amou primeiro, sem que sequer tivéssemos atinado com isso. Mesmo hoje, não somos capazes de entender muita coisa desse amor. E, no entanto, ele ‘desperdiçou’ conosco, foi pródigo ao extremo, não poupou. Deu tudo o que tinha. É por isso que mesmo depois de nos acharmos saciados, há ainda 12 cestos cheios de pedaços de pães levantados à nossa disposição; vinho de qualidade celestial em abundância, mais do que a capacidade dos bebedores de consumirem, naquele momento em que todos acreditamos que a festa “já deu o que tinha que dar”; tolerância do tipo 70 X 7 ao dia, para não restar dúvida de que nossos pecados nunca vão esgotar seus recursos para perdoálos.

Que provisão! Que segurança! Se o pagamento do Calvário, portanto, excedeu, e muito, o valor da nossa dívida, por que ainda achamos que tãodesproporcional liquidação às vezes é insuficiente para cobrir as pendências que a nossa natureza vai contraindo aqui e ali? Por que insistir em dar contornos humanos a favor tão divino? Jesus tem ainda muito crédito por nós. Quem nos separará do amor dele? Que, como a Paulo, venha-nos a convicção insuperável de que “... nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.38-39).

-----

Grupo News

terça-feira, dezembro 15, 2009

O lugar onde quero viver


Você  sabe qual é a condição básica para a formação de uma nova família?

Você  pode dizer: que as pessoas se amem, que sejam dedicados, que se tratem bem, que sejam carinhosos, etc.

Pois eu quero dizer-lhe que é possível pessoas que se amam, que se tratam bem, que são carinhosos entre si, não conseguirem formar uma nova família. Sabe o porquê? Porque não conseguiram abandonar a família antiga.

A Bíblia diz: Por essa razão o homem deixará pai e mãe e se unirá  a sua mulher e eles serão, ambos, uma só carne (Gênesis 2:24).

O amor é essencial para que as pessoas se aproximem, e se encontrem, e desejem ficar juntas. O carinho, o tratar-se bem, é essencial para que elas mantenham o amor, mas, para formar uma nova família é  preciso que elas tenham se libertado da relação anterior; que elas tenham amadurecido a ponto de deixar pai e mãe.

Quantos e quantos casais que se amam, e que se tratam com carinho, e que se querem bem, não conseguem sustentar a sua vida familiar, pelo simples fato de que não conseguiram romper com a casa paterna. E é preciso romper.

Romper, não significa passar para um situação de desrespeito, ou e desprezo em relação aos pais, mas significa assumir a autonomia em relação a sua vida. Deus, um dia, chama um casal para formar um outro clã, um outro núcleo familiar: e isso significa abandonar o núcleo anterior.

Se antes você, moço, estava submisso ao chefe da casa, que era seu pai, agora você é o chefe de uma nova casa, e essa casa agora é a sua prioridade. Se antes você moça, devia obediência ao seu pai, agora você se relaciona com o seu marido. É  com ele agora que você discute a vida e é com ele que você  a decide. Tem de haver o rompimento.

Quando o marido ou a mulher está sempre voltando para a casa paterna para avaliar o seu casamento, seja como for: reclamando ou simplesmente relatando o que acontece de forma indiscriminada, está condenando a sua casa a desabar.


A nova família tem de nascer de um alicerce próprio. Os pais certamente terão legado aos filhos: estrutura, princípios, valores, fé; mas, quando os filhos são convocados, pela vida e por Deus, a formarem uma nova família, eles têm de levar dos pais os princípios, os valores e a fé que receberam, mas têm de construir a sua casa a partir de um alicerce novo, um alicerce construído a dois. É uma nova história que se está escrevendo, uma nova página que se está  lendo, uma nova estrutura que se está construindo. Há lugar para amor aos pais, lugar para a saudade, mas não há mais lugar para dependência. É assim que a Bíblia diz.

Por Ariovaldo Ramos

-----

Maldito e bendito Natal!!!


Fala sério, é bom ganhar um presentinho no Natal, tomar uma coca cola comendo um tender com arroz cheio de frutas cristalizadas e uvas passas e ainda um belo fracassê de frango feito pela sogra ou pela vó.

Ir a Gramado ver o Natal Luz, a apresentação dos corais e a decoração da cidade é magnífico, os gaúchos sabem disso! 


Ver como os colegas de trabalho, que não são crentes, ficam mais dóceis, te cumprimentam com um olhar mais verdadeiro, bem mais suscetíveis à mensagem acerca da vida de Jesus.

Até alguns motoristas e cobradores de ônibus colocam chapéus de papai noel e te recebem com uma bala e um sorriso no rosto, dizendo com alegria: "Feliz Natal!".

Enquanto isso, a Igreja, detentora dos mistérios e oráculos mais profundos de Deus, tem buscado conhecimentos acerca do princípio das coisas e suas raízes na cultura pagã.

Meu Deus, nos tornamos fundamentalistas! Afinal de contas, o que foi que não nasceu no meio do paganismo???

A começar por mim e por você, conforme Davi disse: "fui gerado em pecado";

Abraão pai da nossa fé, era de uma terra pagã;

Moisés, criado e educado no meio dos pagãos;

até Melquisedeque, símbolo profético do nosso Cristo, veio de uma terra pagã.

Enfim, tudo é gerado no paganismo, pois esta terra está mergulhada na maldade e distante de Deus.

Precisamos urgentemente aprender a nos re-inserir na sociedade com suas culturas e tradições, não como críticos e acusadores, mas aproveitando melhor os momentos e as oportunidades para ser Luz diante dos povos a quem fomos enviados a testemunhar o Evangelho do Reino.

Justiça, paz e alegria no Espírito são virtudes do Reino que devem ser plantadas no interior das pessoas, podendo ser ministradas e acolhidas em qualquer tipo de sociedade, não obrigando-as necessariamente a mudanças radicais de suas tradições e culturas.

Natal é cultura do Brasil! Não era há tempos atrás, mas agora é. Quem ajudou muito a disseminar a figura do Natal no Brasil e em muitas nações na terra foram os próprios missionários cristãos, que junto com a pregação do Evangelho, traziam seus gostos, tradições e raízes norte americanas, incluindo a Coca Cola... (benditos sejam sempre os amados misisonários por essa dádiva).

Não vejo nada de mal em alguém celebrar o Natal, mas vejo tudo de mal quando crentes espalham informações que só geram conflitos e golpeiam a mente dos mais fracos na fé, atacando coisas que culturalmente são excelentes oportunidades de se espalhar as sementes do Evangelho, afinal de contas, Natal é Jesus, e simboliza o seu nascimento na vida e nos corações dos seres humanos que tanto o desejam.

Pelo fato da Igreja ter sido tão fraca e pobre em sua adequação e identificação com a sociedade, as pessoas estão buscando Jesus nos shoppings, na comida, na bebida e até em deuses pagãos. Afinal de contas, os shoppings ficam muito mais cheios do que as igrejas no Natal!

Culpa de quem?? Do engano que se espalhou ou da igreja que não tem sido competente para abraçar uma tradição que lhe foi entregue de bandeja, dando-lhe um caminho certeiro ao coração das pessoas de toda a sociedade, pois, pelo menos uma vez por ano o mundo ocidental inteiro se lembra que Jesus, o Filho de Deus, nasceu aqui nesta dimensão para ser a luz dos homens, trazendo a mensagem da paz e da salvação.

Disse o Mestre: "vocês erram por não conhecer as Escrituras nem o poder de Deus".

Igreja, aproveite o espírito natalino para deixar que o amor de Cristo renasça dentro de vocês, expulsando todo espírito contraproducente das críticas advindas do conhecimento histórico pregado sem a Graça.

Essa é a letra que mata...

Shalon,

rafa

-----

Blog Amigo do Noivo

segunda-feira, dezembro 14, 2009

O amor do Pai esbanjador - Parte 1


Oseias experimentou um pouquinho em sua pele as implicações do amor consumidor de Deus. O profeta explicitou para a nação desviada e indiferente a intensidade do coração do Esposo Amante (Deus), Aquele que se dignou tomar para si uma mulher de prostituições (Israel) e levar a cabo Sua ‘loucura’ de cuidar de uma prole alheia, fruto de alianças ilegítimas dessa esposa. “Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei” (Os 14.4). 

O vocabulário divino é acentuadamente passional, assemelha-se aos suspiros desesperados de um marido traído e ainda mais apaixonado, que crê no ardor e pureza do seu amor como remédio para a frieza e as traições reiteradas daquela a quem esposou: “Portanto, eis que eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração” (Os 2.14); “Desposar- te-ei comigo para sempre...” (v.19); “Comprei-a, pois, para mim...” (3.2); “... tu esperarás por mim muitos dias; não te prostituirás, nem serás de outro homem; assim também eu esperarei por ti” (v.3). Eis o amor abrasador do Marido.

Com uma outra ênfase, porém de igual intensidade, o Novo Testamento nos revela um Pai quebrantado, cujo amor é grande e verdadeiro o bastante para não tentar impor-se pela força, alegando os direitos da autoridade, inclusive a que se consolida pelo acúmulo financeiro e pode, se quiser, chantagear os que dela dependem. Mesmo desrespeitado, esse Pai deixa partir. Ele sabe que se o amor não der jeito, nada mais poderá fazê-lo. A espera é dolorida, no entanto apaixonada.

Os olhos estão sempre fixos no horizonte. Qualquer movimentação incomum pode estar trazendo novidade. Anos mais tarde, o filho vem. Maltrapilho e arrependido, disposto a oferecer, agora como empregado, seus préstimos ao Pai em troca de comida e pouso, arrisca frases prontas e de efeito, cada qual carregando o desconhecimento da magnanimidade que o aguarda. O Pai, sim, é que se mostra pródigo. E como! Ele esbanja todos os seus favores
para receber o filho que volta. Tanta compaixão e generosidade encabulam o rapaz.Suas juras de fidelidade a quem ele decidiu agora servir como a um patrão são pulverizadas por perdão tão incompreensível, humanamente descabido, fora de propósito, estranho a qualquer lógica digna desse nome aqui debaixo do sol. O filho voltou. Pronto. Seguem as comemorações, homenagens, cuidados, demonstrações efusivas de alegria.

O amor é tão sincero e humilde, portanto amor de fato, que faz o que retorna se sentir em casa, e filho de verdade, mesmo a despeito de suas intenções iniciais. Eis o amor do Pai. Não importa se como Marido, não importa se como Pai, Deus é amor. Todas as suas deliberações trazem este selo primordial. Sua natureza fá-lo amar por toda a eternidade, sem conseguir amar menos um segundo sequer. Inclusive, esse amor, cuja origem está na comunidade trinitária perfeita e eterna, é a fonte da vida espiritual de Jesus.

Tudo o que o vemos fazendo no Novo Testamento foi feito neste Espírito de amor. Henri Nouwen, no ótimo “Espaço para Deus”, assim o descreve: “Este amor inexaurível entre o Pai e o Filho inclui e até transcende todas as formas de amor que conhecemos, inclui o amor de pai e mãe, irmão e irmã, esposo e esposa, professor e amigo. Mas também vai muito além das muitas limitadas e limitantes experiências humanas de amor que conhecemos. É um amor que cuida mas exige. É um amor sustentador mas severo. É um amor suave mas forte. É um amor que dá vida mas aceita a morte. Neste divino amor  Jesus foi enviado ao mundo, e por este divino amor Jesus se ofereceu na cruz.

Este amor envolvente, que sintetiza o relacionamento entre o Pai e o Filho, é uma Pessoa divina, coigual com o Pai e o Filho. Tem um nome pessoal. É chamado Espírito Santo. O Pai ama o Filho e se derrama no Filho. O Filho é amado pelo Pai e devolve tudo que ele é ao Pai. O Espírito é o próprio amor em si, eternamente envolvendo o Pai e o Filho”.

------


Exemplar de Grupo News

sexta-feira, dezembro 11, 2009

Quero ser disponível para Ti


Amigos, tenho vivido um tempo bastante novo em minha vida! De alguns dias pra cá tenho vivido experiencias mais reais e verdadeiras com Deus do que antes ainda não havia sentido, e isso, só foi possível pelo amor e misericordia de Deus, o Pai.

Hoje pela manha estava lendo em Neemias 9 (todo o capítulo), onde Neemias em sua profunda angústia, mas com o coração fiel e com a certeza de que a esperança dele no Senhor não falharia, começou a descrever como num diário e ao mesmo tempo como num desabafo e oração tudo ao mesmo tempo a quem ele servia. Recordou de vários episódios passados onde Deus manifestou sua fidelidade, amor, compaixao e profunda misericórdia como Abraão e Moisés. (Se puderem, leiam! Neemias 9)

Ainda essa semana pedi uma confirmação de Deus para um propósito que me coloquei junto a minha noiva, e sem demora, com esta passagem que li, Deus disse: “Eu sou fiel e não vou te abandonar!”

Quero que vocês parem agora e pensem um pouco!Tantas vezes reclamamos da vida, da família, de nosso ministério, “por que nada anda?!”, “por que nada funciona?!”, essas coisas! Mas Deus é fiel. O Seu Espírito está sempre ao nosso lado querendo falar, querendo guiar, ensinar, revelar Sua vontade, mas por nossa ignorancia, incapacidade e egoísmo sempre acabamos fazendo as coisas do nosso jeito e acabamos por fim desprezando a fidelidade de Deus e substimando nossa própria fé.

Descobri então que Deus é presente em todas as situações da nossa vida. Do nosso dia a dia e que estamos sempre “correndo o risco” de sermos tocados por Ele! Mas isso só vai acontecer quando abrirmos o nosso coração, de fato, pra que Ele ministre Seu amor, caráter e sabedoria sobre nós! Ele se demosntra fiel assim!

Seja disponível como Isaías (Estou aqui, Senhor. Me envia! Isaías 6:8) e deixe o Pai mostrar o quanto Ele é fiel nas tomadas de decisões da sua vida! Deixa Ele te guiar, mesmo que isso seja motivo de insegurança pra sua carne e seus pensamentos. Mas antes, lembre de que os nossos planos, sonhos e pensamentos não se comparam aos que Deus tem pra você e pra mim (Isaías 55:8). Não sabe como fazer? Simplesmente diga: “Me transforma como Tu bem quer, Senhor! Quero ser disponível para Ti”, o resto? Deixa que o Pai sabe exatamente o que fazer! Afinal Ele é Pai e você é filho!

Abraços fraternos…

Lucas Miller

Shalom!

sexta-feira, novembro 27, 2009

Tenho vergonha do evangelho.


“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” (Romanos 1.16)

Isso me faz lembrar a fala de Jesus dizendo que aquele que se envergonhar d’Ele, Ele também se envergonhará dele diante do Pai. Nada pode nos inibir em relação a nossa devoção, a nosso amor pelas escrituras sagradas.


Paulo está dizendo que não se envergonha do evangelho, porque para o romano a idéia de ver Deus morrendo de forma vergonhosa numa cruz sem poder prover livramento pra si é absurda. Muitos cristãos recém convertidos envergonhavam-se da forma como Jesus morreu, e deixavam de anunciar aos gentios romanos por conta de serem surpreendidos com esse questionamento a respeito da “morte de Deus”.

Hoje em dia também é assim, temos medo de professar alguns trechos do evangelho porque algumas pessoas tentam minimizar as situações encontradas na bíblia. Acredite meu querido leitor, não há do que se envergonhar, há pelo que se orgulhar e celebrar!

O evangelho é poder transformador, é fonte de águas limpas e cristalinas que limpam o nosso ser. E por essas e outras que o apóstolo da conta de dizer que esse evangelho promove salvação!

Prepare-se e não tenha vergonha de explanar o evangelho, Deus te dará o caminho!

E no mais... tudo na mais santa paz!

Li no blog do Pr. Márcio de Souza

quarta-feira, novembro 25, 2009

O Cristianismo baseado em números


Estamos atualmente passando por um tempo em nossos templos (igrejas), em que a numeração dos membros ligados a estas comunidades, tornou-se mais importante do que a qualidade espiritual liberada dentro delas. Os números se tornaram mais importante do que o louvor e o culto que prestaremos Deus.

Na bíblia está escrito: “… se houverem dois ou mais reunidos em meu nome, ali Eu estarei”. Mais uma vez Deus mostra o quanto é simples e o que verdadeiramente importa é: PRESTAR CULTOS A ELE. Isso se torna algo simples, o Espirito Santo é muito simplista, ele quer o que verdadeiramente importa, nada além disso.

Há escassez de sabedoria e interpretação bíblica em muitos líderes religiosos (pastores) para entenderem que: O que mais vale é UMA alma no céu DO QUE O MUNDO INTEIRO. E isso infelizmente, tem se agravado muito. Seríamos uma geração debilitada pela falta de visão, ou as interpretações da bíblia tornou-se algo como nunca foi antes. Será que o Espírito Santo está se revelando de forma NUNCA VISTA? Sendo que tem se acrescentado até mais palavras insinuantemente “dizendo” que os discípulos esqueceram de pôr nela (na biblia)?.

O que tem acontecido, é um crescimento desordenado, com debilitações nos acompanhamentos e a perda rápida do foco entre o “povo” (a carência no pastoreio também existe). ATÉ QUANDO NÚMERO IRÁ MOSTRAR A FALSA QUALIDADE DE UMA IGREJA?

Esses líderes de igrejas numerosas, caem facilmente, podemos acompanhar os noticiários de nosso dia-a-dia. Esses buscam tanto por “almas”, simplesmente para lotar seus bancos, mais ao mesmo tempo os bancos estarão vazios.

Estando eles vazios, e não havendo a preocupação com essas almas vazias, elas se perdem e caem em processos de rancor e falta de perdão. Pois se na bíblia diz que: “… se um pastor tiver cem ovelhas e uma delas se perder pelo caminho, o pastor deve voltar e recolhe-la para que não se perca mais”, então, não estamos cumprindo o chamado de Deus. Se é para convivermos com pastores sem cajados, que se importam apenas com as ovelhas que estão saudáveis, então: PREFIRO VIVER O EVANGELHO “QUADRADO”.

Até quando nós, ovelhas, vamos ver nossos pastores dando maior atenção com aquelas que têm mais dinheiro? Ou simplesmente por serem apenas mais ovelhas? ATÉ QUANDO NÚMEROS SERÃO IMPORTANTES?
Todos somos filhos de Deus, todos temos direito a salvação e a vida eterna. Temos também direito ao acolhimento e direito de ter um guia.

Na hora de acolher, quando a “alma” está no mundo TODOS ACOLHEM. Todos querem aquele(a) para o seu “aquário” mas, quando a alma já la dentro do “aquário” e adoece, POUCOS QUEREM CUIDAR. E isto provoca algo chamado: ORFANDADE ESPIRITUAL.

Estamos atualmente em um tempo em que a bíblia se tornou uma prática desnecessária (principalmente para esses pastores pós-modernos). E as letras dos louvores se tornaram mais importantes do que há escrito na biblia, ou até mesmo (radicalizando) se tornaram nossas bíblias. E o “mais importante” , é que nossas igrejas estejam lotadas, para mostrar que: “esse são os nossos frutos”.

Não estou aqui criando esta publicação, para criticar a uma denominação específica, ou a alguma liderança religiosa da atualidade. O que quero é alertar do que tem acontecido hoje e expor minha opinião. Se há igrejas grandes, com muitas pessoas, amém. Claro, se estiver havendo foco correto (Deus).

E termino com o seguinte alerta: Precisamos vigiar! Devemos saber que verdadeiro foco do nosso coração deve ser Deus e ter cuidado para que ele não se perca, pois os dias são curtos, e tem chegado o tempo. E eu deixo a seguinte pergunta:

Como será o futuro da igreja?
====================

Li no blog SOLOMON1

quinta-feira, novembro 05, 2009

A presença real


Certa feita um famoso ministro de louvor disse que o evangelho é o “fiozinho do pêlo do braço arrepiado”. Ora, de onde este piedoso cristão tirou isto, senão de sua própria experiência pessoal? Ainda que isto não passe de uma redução tacanha do verdadeiro significado do Evangelho, devemos nos esforçar para tentar compreender o que o músico quis dizer.

Na verdade, ele quis dizer que para a fé ter sentido real devemos nos entregar ao subjetivismo puramente emocional. Isto significa que precisamos ver com os olhos, sentir na pele, apalpar com as mãos, e absorver através de nossas sensorialidades tudo aquilo que a Palavra nos diz que devemos discernir apenas espiritualmente. Veja que Paulo fez um tremendo esforço para demover os cristãos de uma esfera puramente material, que obviamente implicava em idolatria ao que é palpável. De acordo com o “apóstolo dos gentios” até mesmo o conhecimento de Jesus tem que ser reformulado em novas categorias epistemológicas. Ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a natureza humana, contudo agora já não o conhecemos desse modo. (II Co 5.16).

Gosto muito da diferenciação que C.S. Lewis fez entre a presença real de Deus e a sensação da presença de Deus, o que obviamente são coisas bem diferentes. Digo aos leitores que amo quando posso “sentir” Deus de forma mais concreta, mas aprendi que é mais salutar ter fé simples na presença real de Deus mesmo quando não sinto nada, ao invés de apoiar-me em minhas próprias sensações.

“E é claro que a presença de Deus não é o mesmo que a sensação da presença de Deus. Esta pode ter origem na imaginação; aquela pode ser vivida sem nenhuma “consolação sensível”. O Pai não estava de fato ausente quando Jesus disse: “Por que me abandonaste?”. Vemos aí o próprio Deus, como homem, submetido à sensação humana de ser abandonado. A verdadeira comparação, no nível natural, parece estranha para ser dita por um homem solteiro a uma senhora, ao mesmo tempo, porém, é por demais ilustrativa para não ser usada. O ato que gera uma criança deve ser, e em geral é, praticada por prazer. Todavia, não é o prazer que gera a criança. Onde há prazer pode haver esterilidade; onde não há prazer, o ato pode ser fértil. No casamento espiritual entre Deus e a alma, ocorre o mesmo. É a presença real, não a sensação da presença, do Espírito Santo que gera Cristo em nós. A sensação da presença é um dom formidável, e agradecemos quando recebemos, e só isso.“ (C.S. Lewis em “Cartas a uma Senhora americana”).

Você deve se esforçar para compreender que mesmo não sentindo nada, Deus é Emanuel, sempre está conosco. O Eterno está entre nós, e dentro de nós. Não espere ver alguma coisa para crêr

Daniel Grubba
Via SOLOMON

A graça da Garça

quinta-feira, outubro 22, 2009

Hermanos da JUCUM no Sul‏


A passagem dos estudantes da JUCUM Argentina aqui no nosso estado foi muito proveitosa!

Foram realizados impactos evangelísticos por ruas das cidades de Porto Alegre e de Canoas, reuniões com pastores, cultos de despertamento à visão missionária, trabalhos com crianças carentes, tempos de oração, intercessão e, sobretudo, adoração, muita adoração.

O chamado do Brasil como nação adoradora, quebrantada e sensível à presença de Deus se propaga entre as nações da terra e para esse grupo que veio até nós para seu treinamento prático creio que a impressão que lhes ficou foi a de que esse chamado é uma verdade real aqui entre nós.

Ficaram hospedados no Centro de Adoração de Canoas - CAC, um lugar que eu costumo chamar carinhosamente de Santo dos santos. Uma casa de adoração disponível à Noiva 24 horas por dia - sim, isso existe aqui no sul – e que recebeu àqueles irmãos representantes de 9 nações diferentes com o coração e os bolsos dilatados, liberando sobre eles um abraço fraternal que certamente marcou suas vidas.

Dentre os preciosos momentos de comunhão e adoração que tivemos juntos em vários lugares, gostaria de destacar o culto que realizamos lá no CAC, na quinta feira, dia 8 de outubro. Além dos irmãos que ali congregam junto com o amigo / adorador / guardador de carros / mecânico / tocador de trombone e pastor Enéias, vários convidados de diversas denominações apareceram para compartilhar daquele momento internacional de ação de graças. Vimo-nos ali reunidos como se tivéssemos sido pinçados cada um de sua terra para presenciar aquele momento grandioso na presença de Deus. Foi um culto aparentemente normal, com música, pregação e apelos, mas dentro de cada coração, havia a convicção de que estávamos fazendo a história.

Essa sensação paga qualquer conta na vida de um crente! Saber que está sendo um instrumento nas mãos de Deus para a realização de sua Obra na Terra que Ele tanto ama.

Embora tenhamos passado por algumas situações difíceis, com alguns percalços e falhas de comunicação, nada pode se sobrepor ao tamanho da bênção que significou a vinda de nossos hermanos até nosso estado. Entendemos que um grupo tão grande e heterogêneo, gera um razoável trabalho logístico para eles mesmos e também para as igrejas que solicitaram sua visita e apoio.

Por esta razão, gostaria de agradecer a todos os que receberam em suas igrejas nossa equipe e que, com seus corações abertos a esta visão de Deus para este tempo, apoiaram contribuindo com todos os recursos necessários para uma estadia confortável e digna, dentro dos moldes da visão de generosidade do Reino de nosso Senhor e ainda honrando a fama de hospitalidade e receptividade do nosso povo gaúcho.

Estou pessoalmente sensibilizado com tudo o que aconteceu aqui nestes últimos dias e creio que a contribuição e o carinho de cada um de nós está subindo à presença de Deus como um perfume muito suave e agradável.

Shalon!

rafa


quinta-feira, outubro 15, 2009

Sul, cemitério do Evangelho?


Dizem por aí que o sul é cemitério do Evangelho.
Não é isso o que vejo!

O que vejo no sul que tenho cruzado de ponta a ponta são pessoas arrependidas, chorando pelos bares, pelas ruas das vilas, clamando por misericórdia, ansiando por uma luz que ilumine suas trevas interiores e lhes aponte um caminho reto e justo.

Vejo, todas as vezes que compartilho a mensagem de Deus, pessoas abrindo seus corações e se entregando às lágrimas sinceras, que partem de corações humildes e quebrantados.
Mas confesso que também consigo enxergar o tal cemitério proclamado por tantos que por aqui passaram:

São os templos evangélicos, gelados, sem graça e sem vida, habitados por fariseus ávidos por apontar seus dedos engatilhados na direção das coisas loucas deste mundo, que, escolhidas por Deus, escandalizam e derrubam teorias e teologias idólatras e anti Cristo.

Esses homens, obcecados por suas rendas e instituições, erguem paredes sobre fundamentos heréticos batendo no peito engravatado, arrotando a podridão dos resultados obtidos através do engano e da manipulação humana.

O cemitério não é o sul!

O cemitério é a casa ornada de cruzes e símbolos litúrgicos, a qual abriga ninguém menos que a morte.

Shalon!

rafa


----

Vi no Blog Amigo do Noivo

quarta-feira, outubro 07, 2009

Árvore sem frutos‏

O início do capítulo 13 de Lucas narra sobre um grupo de pessoas que veio a Jesus trazendo trágicas notícias de alguns galileus que haviam sido assassinados por Pilatos, no momento em que prestavam seu culto a Deus.

A tragédia é um fator social que gera grande impacto sobre a humanidade. Apesar de ser comum receber notícias sobre eventos catastróficos, quando os mesmos vêm a nossos ouvidos, algo em nosso interior se comove, seja para deleite bizarro ou para profundo pesar.

Quando aqueles homens vieram a Jesus trazendo suas manchetes sensacionalistas, o Senhor lhes rebateu com resposta firme e confrontadora, fazendo-os mirar em suas próprias vidas ao invés de tentarem justificar a tragédia daqueles pobres homens por uma suposta ação de causa e efeito, oriunda de um karma negativo.

Ao engrossar seu pensamento com o exemplo dos 18 homens que morreram na queda da Torre de Siloé, o Senhor afirma sua linha de pensamento no sentido de que nós não devemos usar os acontecimentos bruscos da vida de outrem para nos justificar como pessoas melhores, senão, que os mesmos devem nos estimular a buscar uma vida cada vez mais piedosa, em padrões mais justos, como que nos lembrando da máxima: quem está em pé, cuide de que não caia!

A fim de consolidar sua doutrina de sublime graça e amor paciente, o Senhor propõe uma parábola extremamente significativa, ensinando sobre uma figueira que estava plantada em meio a uma vinha. Por três anos, o dono da vinha buscara frutos na tal, nunca encontrando. Ordenou por isso ao seu servo que a cortasse. O servo, no entanto, lhe faz a seguinte proposta: deixa-a por mais um ano para que eu cuide dela, cave e coloque esterco, se após isso não der fruto, nós a cortaremos.

Esta parábola demonstra um processo de Deus para muitas igrejas em nossa geração:

1º fomos plantados junto a Vinha, que é Israel. Não somos a Vinha, fomos enxertados em um lugar do qual não somos merecedores.

2º por três anos o Senhor tem buscado por frutos e nunca encontra nada. Entenda que o fruto que deve ser gerado numa figueira é o figo e não as uvas. Deus sabe de nossas limitações, compreende nossa história pagã, e sabe o quanto somos maus e incapazes de nos manter em santidade, por isso, não nos pediu que déssemos os mesmos frutos que Israel “a Vinha”, que vivia sob a Lei, senão, que lhe apresentássemos os frutos que somos capazes de gerar, que são os frutos dignos de arrependimento. Não são obras da Lei, mas novidade de Vida, pela ação do Espírito Santo em nós!

3º o processo se inicia com a escavação, ou seja, a exposição de nossas raízes, de nossas bases ocultas, que sustentam as aparências de nossas vidas. Quando somos religiosos, temos muito orgulho de nós mesmos, assim são as figueiras com suas muitas folhas, frondosas, suntuosas, contudo, sem frutos, nada valem perante o Senhor. Por isso a necessidade de iniciar-se um processo de transformação através da renovação da mente, movendo o interior de cada pessoa, abalando suas estruturas erradas as quais estão firmadas sobre bases enganosas de uma falsa religião.

Após isso, quando pensávamos estar no pior do tratamento, o agricultor de Deus vem até nós e nos enche de esterco, um monte fedido e nutritivo de cocô.

Por isso, amado irmão, quando estiver sofrendo as severidades do tratamento do Senhor em sua vida pessoal, sendo exposto, humilhado, tendo uma pilha de esterco sendo lançada em suas raízes, saiba que é o momento precioso do cuidado de seus servos, os quais estão intercedendo diante dEle para que você comece a dar frutose não seja cortado da Vinha.

Shalon!!

rafa

---

Rafael Reparador no blog Amigo do Noivo

quarta-feira, setembro 23, 2009

Sindrome de Thundercat

Thundercats HOOOOO!!!! Era o grito de guerra de Lion para que seus amigos se preparassem para a batalha. Juntos, aquele pequeno grupo de felino-humanos combatiam todas as forças do mal no terceiro mundo depois da destruição de Thundera, principalmente o grupo arqui-rival comandado por Mumm-Rá e seus lacaios os Mutantes que viviam anteriormente em Plunn Darr. O restante da comunidde do terceiro mundo era muito pacífica para lutar. Vejam os robberbills por exemplo, um grupo de ursinhos que não tinham nem como se movimentar muito rápido de tão gordinhos que eram, que dirá lutar.


Pois é, vendo essa história, lembro muito da situação da igreja brasileira. A realidade por onde passo ministrando é sempre a mesma: Um pequeno grupo de “heróis”, lutando contra todo um arquitetado reino de injustiça ao redor da torre de vigília. As estatísticas dizem que apenas 3% da igreja trabalham para alimentar os outros 97%. Os roberbills gospel, estão por aí aos borbotões, gente pacata, porém tomada pela inércia do comodismo cristão dos nossos dias. Estão recebendo alimento e proteção, então ta bom!


O resultado dessa batalha desigual é sempre o mesmo, ao contrário dos thundercats que pela tradição do desenho são sempre os vencedores, no reino de Deus, existem pastores e líderes sendo triturados por esse sistema que ribomba e transtorna os 3% que ainda estão de pé lutando. Eu poderia aqui citar “N” exemplos e estatísticas para embasar o que falo, mas não precisa, está visível e quem faz parte dos 3% sabe do que estou falando.Que Deus levante uma geração de gente valente, que parta para o campo de batalha sem medo do que lhe poderá fazer Mumm-rá e seus asseclas.

E pra fechar, vai aí pra você o grito que pode e deve te tirar do conforto e te fazer agir contra o que está posto aí fora: ACORDA, TU QUE DORMES!!!!!!!!! CRISTO, RESPLANDECERÀAAAAAAA!


Blog do Pr. Márcio de Souza

terça-feira, setembro 22, 2009

Jesus Culture - How He Loves Us

Essa canção tem falado muito aos meus ouvidos e o meu coração nos últimos dias...

Apreciem e O adoremos ETERNAMENTE por tanto amor!



Levitas??? (Eu não sou um)

Olá meus irmãos!

Depois de um fim de semana inteiro retirado na cidade de Sapiranga, estando intensamente com o meu Deus, estou de volta para compartilhar algumas outras coisas com vocês. Espero que pensem e opinem!


O texto a seguir eu li no blog Genizah Virtual. O autor coloca as claras por que não se deve chamar um músico de levita.


Espero que entendam, por que de fato o que ele escreve é fato e eu, desde que comecei a entender um pouco da bíblia, entedia que não havia moral pra me chamar de levita!


Enfim, um texto esclarecedor que compõe esse entendimento!


E... por favor, (eu também sou músico) não me chamem de levita!



Como alguns ja sabem, eu sou músico, e atuo com música na igreja há alguns anos. Pra terem uma idéia, aos 7 anos mais ou menos (quando comecei a "violar o tocão") no meio do culto pedia pro meu pai abrir espaço pra eu sentar no palco e tocar uma das duas canções que eu conhecia: "Meu Barco é Pequeno", ou então "Quando Estou com o Povo de Deus", verdadeiros clássicos do cancioneiro cristão (rs).

Vinte e dois anos se passaram desde o garotinho com duas músicas no repertório, nesse tempo eu vi e ouvi muita coisa. Desde a superproduzida galera do Salt, passando pelos "corinhos" singelos e desafinados da Romilda. O som adolescente do Rebanhão, o rock rebelde do Brother Simion. Até chegarem os importados Maranata! e Hosana! (pra quem não conhece, eram dois selos americanos rivais, o avós do Hillsong e do LifeHouse).


Talvez uma das mudanças mais destrutivas que vi nesse período tenha sido a transformação do serviço de música em "Ministério Levítico". Há até o absurdo de um projeto para um programa estilo "Ídolos" que se chamaria "Levitas". Felizmente o projeto não saiu do papel (ainda).


Primeiramente o que é um levita? Trata-se de uma famíla, uma das 12 tribos de Israel, que era destinada a TODO serviço no tabernáculo, e mais tarde no templo. Eles eram músicos. Mas também eram porteiros, faxinheiros, sacerdotes.Acender o menorá, trocar os pães da preposição, a água da bacia, isso era função do levita. Também eram carregadores. Somente eles eram autorizados a carregar a arca da aliança e as partes do tabernáculo, que eles mesmos montavam e desmontavam sempre que a nuvem ou a coluna de fogo estacionassem em algum ponto do deserto.Então a música era apenas uma dentre tantas funções dos levitas. Curiosamente o livro de "Levítico" não tem nenhuma canção.


Nesse ponto alguns chegam a pensar: "Então todo mundo que trabalha na igreja deveria ser chamado de levita"... Ao que caberia a resposta: "Se essa igreja não fosse cristã, pode até ser".Isso porque Jesus, o fundador da SUA igreja, não era levita. Ele era da tribo de Judá, certo? Logo aqueles que foram gerados nele não são gerados pela linhagem de Levi. Isso dá um nó na cabeça.


No capítulo 7 do livro de Hebreus há uma excelente explanação sobre o tema. Sobre Jesus, Paulo afirma que ele é "sacerdote eternamente segundo a ordem de Melquisedeque"."De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Arão?"Então Jesus e nenhum de seus seguidores são feitos levitas. (nem mesmo os músicos... rs)


O que nos leva a outro ponto ainda mais delicado. Vejo muita gente falando em "Ministério de Música" ou o pior ainda "Ministério de Louvor e Adoração". Oras, se é de fato um ministério de Louvor e Adoração, podemos definir o que é Louvor e Adoração?Tecnicamente falando, ja ouvi o Gerson Ortega definir (em linhas gerais) Louvor como exaltação, e adoração como Gratidão. Gostei demais. Mas parece que ele esqueceu de botar a música na parada. Sim, pois os "ministérios de louvor e adoração" que conheço são todos de músicos.


Num outro artigo meu publicado aqui cheguei a definir adoração em espírito e em verdade. Se você der uma olhadinha la vai perceber que essas coisas não são do tipo que podemos confiar que outros façam pela gente. Louvar e adorar não são "ministérios", mas sim atitude daqueles que conhecem o amor de Deus.


Também não gosto de chamar as músicas cristãs de "louvores". Afinal, a canção pode se tornar louvor de acordo com o coração de quem canta. Ou pode se tornar vergonha para Deus, se for entoada em glória própria. Logo uma música também não é louvor, tanto quanto um prato não é comida e um copo não é bebida. A música é apenas um dos possíveis recipientes do louvor, que pode ser expresso das mais diversas formas. Até mesmo lavando os pés do mestre com suas lágrimas e os enxugando com seus cabelos.


Quem diria que uma higienização tão peculiar poderia ser uma manifestação de louvor?Se para você (assim como para mim) parece que ao chamarmos os músicos cristãos apenas de "músicos", e as músicas cristãs apenas de "músicas" estaremos rebaixando-as de categoria, então aparentemente estamos no caminho certo.


"Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado." Lucas 14:11


***


sexta-feira, setembro 18, 2009

Amamos as crianças! E tem cada uma...

Olá meus irmãos! Como eu gosto muito de crianças, quero compartilhar aqui algumas imagens bem divertidas das artes dos pequenos! #sópradescontrair!
















terça-feira, setembro 15, 2009

Carta ao Pr. Silas Malafaia: Sobre o seu Comprometimento com a Teologia de Satanás

Quero aqui postar uma carta escrita por um amigo twitteiro chamado Eliel.
Também quero dizer que faço de cada palavra dele escrita nesta carta, as minhas...

Também nunca fui de me dirigir aos fatos citando nomes, mas esse fato me incomodou por demais!

O fato de sua indignação é a mesma minha, por isso leiam até o fim (se conseguirem) e tirem suas conclusões!
E por favor, meus irmãos, não se escandalizem, mas sejam racionais, pensadores inteligentes e compreensivos pra que nossa comunhão continue saudável até a eternidade e busquemos no único propósito de agradar ao coração do Pai sendo disponíveis para fazer a Sua total vontade!

Abraços fraternos
Lucas Miller


Segue carta abaixo...


Caro Pastor Silas Malafaia,

Antes de dizer qualquer coisa, devo ser sincero e dizer que o “caro” na saudação acima foi apenas por educação, uma vez que não vejo atualmente algo que possa identificar como louvável em você ou em suas recentes atitudes.

Apesar de bastante crítico, sou uma pessoa calma, que não briga e que raramente fica nervosa com alguma coisa. Também, apesar de já ter escrito dezenas de críticas contra posturas evangélicas que considero – para dizer pouco – prejudiciais à fé, em todos meus textos eu jamais escrevi uma carta criticando uma pessoa de forma direta. Jamais havia considerado alguém (ou uma ação de alguém) tão prejudicial ao ponto de sobre este alguém (ou sobre sua atitude) escrever um texto especificamente, mas você conseguiu esta façanha. Você foi o primeiro a realmente me deixar nervoso, irritado ao ponto de sentir nojo de alguns ensinamentos que você tem proferido.

Em homenagem à sua façanha, estou te escrevendo esta carta. Mas, por favor, não a interprete mal. Apesar de sentir nojo de algumas coisas (lê-se "quase todas") que você diz, eu o respeito como pessoa e como pensador. Afinal de contas somos todos nós criaturas do mesmo Deus, dotados da mesma capacidade racional e, claro, sujeito aos mesmos erros e enganos. Talvez no fim das contas eu esteja errado, e você certo. Mas, se assim for, te dou a oportunidade através desta carta de defender suas práticas e seus ensinamentos. Estou aberto a ouvir e analisar tudo o que disser, desde que diga com amor, e fazendo bom uso da razão simples. Apenas não venha com frases do tipo “
sou profeta de Deus e você me respeite” ou “oro para que Deus te perdoe pelas suas blasfêmias” ou “não toque no ungido do Senhor”. Nada destas ladainhas de pastor que não quer ser criticado me interessam.

Para dizer a verdade, não estou nem interessado em travar debates sobre prática X ou Y, pois tais debates seriam infrutíferos, uma vez que você é mestre em manipular passagens bíblicas a seu favor como você já demonstrou diversas vezes em seus programas. Estou apenas me expondo aqui, com sinceridade, analisando suas práticas e ensinamentos à partir da maneira como as coisas "espirituais" soam a mim. Que Deus seja testemunha de que em nenhum momento desta carta eu disse algo que não esteja de acordo com a maneira como eu entendo e concebo a Palavra do Evangelho.

A prática principal vinda de você que me enoja é a famosa Teologia de Mamom. Sinceramente, deixe-me lhe perguntar: você não tem vergonha na cara de defender hoje tudo o que você pregou fervorosamente contra no passado, quando ainda era um defensor da pureza e simplicidade do Evangelho? O que aconteceu com você Silas? Como um pastor pôde se vender a tudo aquilo que uma década atrás criticava? Será que foi por causa do bigode? Será que se uma pessoa cultivar um bigode por muito tempo, quando ela o raspar, a ética irá junto pelo ralo? Ou será que você só raspou o bigode para tirar a imagem “pesada” que você tinha e assim ficar mais apresentável e bonitinho na hora que arrancar dinheiro do povo? Se for isso eu entendo, afinal, marketing é tudo! Já que você considera proveitoso gastar milhões de reais com um programa de TV que, em sua metade, consiste apenas de petições de esmolas aos tele-espectadores, sim, você precisa se aparentar bem.

É muito engraçado até. Na primeira parte do programa vemos um Silas nervoso, enraivecido, crítico em relação a aquilo que ele considera errado e muito gritador em sua pregação. Depois, aparece um cenário claro, com uma musiquinha calma e tranqüila de fundo e aí aparece o Silas, mansinho, calminho, voz tranqüila, quase sussurrando, parecendo um vovô sereno. Objetivo? Claro, pedir dinheiro. Para tal empreitada o bigode realmente atrapalhava, eu entendo. E para esmolar as justificativas são sempre as mesmas: estamos passando por dificuldades, o programa precisa de recursos para se manter, blá, blá, blá, temos uma cruzada profética, blá, blá, blá, etc.

Porém, ao que parece, precisa-se de algo mais para atrair a boa vontade das pessoas em doar seus custosos recursos ao "ministério": as promessas de prosperidade.

Oh sim! Semeie irmão! Semeie na obra do Senhor (lê-se, na conta do pastor), precisamos de pessoas liberais para doar para a obra! Deus não precisa do seu dinheiro, mas eu preciso! Doe aqui 900 reais e eu te dou de presente uma Bíblia da Vitória Financeira! Olha só, tá vendo que grande negócio? Além de ser abençoado com uma unção financeira especial você ainda vai ganhar uma Bíblia novinha, tá vendo? Mas claro, meu irmão, além de semear você precisa exigir de Deus sua vitória, pois se você doar apenas por amor você é um trouxa (fonte)! Ô Aleluia, glória a Deus! Doe e receba a unção financeira especial para a sua vida!

Quando eu escuto estas babaquices, caro Silas, em vão eu me pergunto: onde raios a Bíblia fala sobre “unção financeira especial”? Este termo existe na Bíblia? Onde a Bíblia ensina a “doar com liberalidade” com o objetivo de receber “bênçãos financeiras” de Deus? A sua Bíblia diz estas coisas? Pelo menos a minha não, afinal, a Bíblia que eu leio não é a Bíblia da “Vitória Financeira”, é uma Bíblia normal e comum.


E aqui temos, você, caro Silas, como um dos pastores mais assistidos do Brasil, levantando a bandeira de uma prática funesta, nojenta e totalmente anti-bíblica (para não dizer satânica). Quando foi que Jesus prometeu riquezas para seu povo? Quando foi que Jesus disse que devemos ofertar esperando que nosso empregadinho “Deus” nos encha de dinheiro? Quando foi, aliás, que Jesus incentivou alguma pessoa a buscar riquezas como objetivo principal de sua vida? O que Jesus disse ao jovem rico: que ele semeasse um pouco na obra do Senhor (afinal, Jesus nem jumentinho próprio tinha) para que ele ficasse mais rico ou para que ele doasse TUDO e entregasse o dinheiro aos pobres? Como conciliar as promessas de vitória e prosperidade inventadas por vocês com passagens como "no fundo tereis aflições" (Jo 16:33), "o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males" (ITm 6:10) ou "é mais fácil um camelo passar no buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus" (Mc 10)?

Diga-me, caro Silas, se Jesus estivesse no seu lugar, ele pediria as pessoas para doar ao Ministério ou diria as pessoas que vendessem seus bens e doassem aos pobres? Jesus iria mandar imprimir uma Bíblia de “Vitória Financeira”? Aliás, Jesus teria um programa de TV ou estaria nas ruas chorando com os que choram? Sobre as ofertas, será que viuvinha ofertou exigindo vitória financeira de Deus? Ou ela ofertou com amor? Se foi com amor, será que Jesus foi até ela e a chamou de trouxa, como você fez certa vez em rede nacional? A propósito Silas, minha mãe é trouxa? Pois ela nunca exigiu riquezas da parte de Deus e sempre ofertou com amor.

Quem estiver lendo esta carta pode se perguntar: mas isso foi a tanto tempo, porque você ficou nervoso com o Silas justamente agora?

Bem, foi após ver este vídeo:



Que cena mais ridícula, Silas. Você está apelando para a "numerologia gospel" agora? Então se estamos em 2009, devemos doar 900 reais para sua conta e esperar que até antes de 1º de Janeiro de 2010 vamos ser abençoados com uma “unção financeira especial”? Ora, de onde tal idiotice saiu? Foi da Bíblia? Onde eu encontro isso? Será que Jesus no ano 29 d.C. pediu ofertas de 29 denários em nome do seu ministério, prometendo assim, em troca, vitória financeira antes do dia 1º de Janeiro do ano 30 d.C. a quem ofertasse? Da boca de Jesus tal asneira não sairia. Então Silas, se seus ensinamentos não estão comprometidos nem com a Bíblia nem com a mensagem de Jesus estão com o que?

Pense um pouco: quem na Bíblia prometeu riquezas a Jesus quando este estava jejuando no deserto?

Diga-me, caro Silas, acaso você já parou para pensar na salada anti-bíblica que você está injetando na mente das pessoas? Como uma pessoa que há poucos anos atrás pregava contra a Teologia de Mamom pode ter mudado assim? Como uma pessoa como você pôde se vender a princípios de Satanás, Silas?

Talvez tenha sido rude demais nesta carta, mas é desta forma, inconformado e profundamente irritado, que me fico toda vez que ligo a TV e vejo você falando asneiras anti-bíblicas e jogando na privada todos os princípios de humildade e amor ao próximo ensinados por Jesus.

"Negar os princípios de amor ao próximo?", você pode se perguntar. Sim Silas. Toda vez que você exige prosperidade de Deus, ou, aliás, toda vez que você sequer pensa que Deus deseja que você seja rico enquanto tem pessoas lá fora morrendo de fome, você nega o princípio de amor ao próximo. Não sei quanto a você Silas, mas eu fico com vergonha e até triste por ter o que comer do bom e do melhor em casa enquanto tem crianças no nordeste que comem farinha misturado com terra.

Olhe para a imagem ao lado. Sabe do que se trata? Ela foi tirada por Kevin Carter em 1993 no Sudão. A foto retrata uma criança a beira da morte, certamente por inanição e, próximo a ela, um abutre a espreita que seu "almoço" morresse rapidamente para comê-la. Kevin Carter se suicidou cerca de um ano depois que sua foto foi publicada. Ao que tudo indica, ele não conseguiu viver com as lembranças do que ele viu no Sudão. Enquanto isso, aqui na América, Silas Malafaia, Edir Macedo, Ministério A-pá-sentar na Cabeça e outros idiotas da "prosperidade" pregam que Jesus "prometeu" riquezas para crentes e não estão nem aí para as milhões de crianças que estão morrendo de fome no mundo.

Silas, sabia que durante o tempo de seu programa "evangelístico" de TV cerca de 700 crianças morrem de fome no mundo? Puxa, como isso deve entristecer e enraivecer o coração de Jesus!

Esta carta foi um desabafo. Se fui grosso demais ou não, fica a cargo de Deus decidir. Não sou o melhor dos cristãos, sou um grande pecador, mas hipócrita eu não sou. Acredito que Deus aprecia mais a sinceridade do que a falsidade, e Ele sabe que eu fui sincero em cada palavra que eu escrevi, como também sabe que elas estão totalmente de acordo com a maneira pela qual eu entendo o Evangelho.

Será que você pode dizer a mesma coisa Silas?


Eliel Vieira
eliel@elielvieira.org


Blog do Eliel Vieira