
Dizem por aí que o sul é cemitério do Evangelho.
Não é isso o que vejo!
Não é isso o que vejo!
O que vejo no sul que tenho cruzado de ponta a ponta são pessoas arrependidas, chorando pelos bares, pelas ruas das vilas, clamando por misericórdia, ansiando por uma luz que ilumine suas trevas interiores e lhes aponte um caminho reto e justo.
Vejo, todas as vezes que compartilho a mensagem de Deus, pessoas abrindo seus corações e se entregando às lágrimas sinceras, que partem de corações humildes e quebrantados.
Mas confesso que também consigo enxergar o tal cemitério proclamado por tantos que por aqui passaram:
Mas confesso que também consigo enxergar o tal cemitério proclamado por tantos que por aqui passaram:
São os templos evangélicos, gelados, sem graça e sem vida, habitados por fariseus ávidos por apontar seus dedos engatilhados na direção das coisas loucas deste mundo, que, escolhidas por Deus, escandalizam e derrubam teorias e teologias idólatras e anti Cristo.
Esses homens, obcecados por suas rendas e instituições, erguem paredes sobre fundamentos heréticos batendo no peito engravatado, arrotando a podridão dos resultados obtidos através do engano e da manipulação humana.
O cemitério não é o sul!
O cemitério é a casa ornada de cruzes e símbolos litúrgicos, a qual abriga ninguém menos que a morte.
Shalon!
rafa
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Vi no Blog Amigo do Noivo
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